quarta-feira, abril 26, 2006

Sem comentários!



sábado, abril 22, 2006

Modernices!!!


Meus caros amigos, a realidade nem sempre é aquilo que nos é reflectido na retina. Senão pensem bem. Por exemplo, a Soraia Chaves, esse ser mortal e comum, é apenas uma fusão tridimensional de photoshops e make ups de grande precisão. Todos nós sabemos que a Soraia Chaves não existe. Que foi uma invenção do cinema. Que se trata de uma tridimensionalidade pixelizada com alta resolução. Ou seja. Basicamente, pega-se num ser humano comum e aplicam-se uma série de máscaras electrónicas pa
ra que depois possam ser projectadas de acordo com um moderno e actual programa de computadores. Eu própria estive a fazer algumas experiências e rapidamente percebi como seria fácil pertencer a esse mundo. Para isso basta terem os requisitos mínimos no vosso computador e adaptar uma vossa fotografia a um corpo previamente definido. Depois é só terem a tecnologia adequada para se projectarem tridimensionalmente neste holograma humano. Porém o software ainda não está totalmente testado pelo que deve ter cuidado nas montagens sobre o risco de não voltarem à vossa forma original. Constam já alguns casos estranhos na California e na Carolina do Norte, de alguns gorilas, em corpos de famosas actrizes de cinema, um rosto jovial e feminino, no corpo de um cavalo, e há já quem diga que se avistaram várias espécies com a cara do presidente Bush no corpo de alguns macacos, elefantes, burros e um até no corpo do Carlos Castro. Sabe-se também que Cláudio Ramos tentou uma experiência que lhe podia ter custado a morte ao tentar incluir o ser rosto no corpo de Lola Ferrari.
(esta imagem representa uma imagem da famosa Lola Ferrari. Atenção. Este corpo é natural. Não foi sujeito a qualquer tipo de programação computorizada!)

quinta-feira, abril 06, 2006

Uma questão de escala!

Que somos um país pequeno… já todo o mundo sabe. Basta olhar para o mapa e com uma equação simples de cálculo de perímetros concluir que a área do nosso país é bastante reduzida. Depois vem uma questão muito mais séria. A social. Nós próprio nos manifestamos como minúsculos e falamos usando diminutivos para classificar tudo senão vejam. Vamos a um restaurante e ouvimos o casal do lado dizer:

- Olhe faz favor. Para mim era uma sopinha. E tu fofinha?

- Eu queria uma saladinha de alface!

- Mais alguma coisa senhores?

-Não, obrigadinha!

E chegamos ao fim do almoço e ouvimos:

- Por favor, podia trazer-me a continha???

Depois andamos pela rua e alguém nos aborda e diz:

-Senhora, senhora, por favor dê-me uma esmolinha! Por favor. Ajude a velhinha!!!!

(Que raiva. E como se não bastasse pegamos no carro e quando estacionamos um desses personagens dependentes vem logo a correr e diz:)

- Oh, faz fabor. Era uma moedinha!!!!!

E vamos a correr para o trabalho quando encontramos alguém que nos pergunta:

-Então menina. Há quanto tempo. Como está a mãezinha? E o paizinho?

E ainda por cima despede-se de nós com um sorriso a dizer:

- Saudinha. Saudinha!

Claro. Saudinha o tanas. Chegamos ao escritório todos molhados e vem a empregada que pergunta:

- Quer um cafezinho.

-NÃO!!!!!

E vai daí sai um espirro e diz toda a comunidade laboral em coro:

-SANTINHA!

Grrrrrrrrrrr. Que raiva. Só apetece gritar bem alto:

-Vão todos para a putinha que vos pariu!